Literalmente “mapa do mundo”, e patrimônio mundial pela UNESCO. cercada por um belíssimo bazar que serviu de centro comercial na Idade Média e parada importante ao longo da rota da seda. A Praça Imam (Meidan Emam), situada no centro da cidade, é uma das maiores praças do mundo. Rodeada por importantes edifícios da era Safávida; A Mesquita Shah, o Palácio de Ali Qapu. A Mesquita de Sheikh Lotf Allah e do Grande Bazar de Isfahan.

A única mesquita sem minaretes, era na verdade um lugar de culto privado que hospedava uma escola islâmica. Esta é uma das atrações mais fotografadas em Isfahan. Esculpido no seu teto, podemos vislumbrar a cauda de um pavão moldado pela luz penetrando pela cúpula.

Com vista para a Praça do Imam, foi construído no século 16 como residência de Shah Abbas. Era o prédio mais alto no século XVI, com quase 38 metros de altura. O monumento inicialmente possuía 4 andares e durante o reinado de Shah Abbas II, mais dois andares foram construídos e incluído um salão de música.

Construído no início dos anos 1600. Possui doze entradas, Qeysarieh é a entrada principal no extremo norte da Praça Naqsh-e Jahan, decorada com lindas telhas que retratam a batalha de Shah Abbas com os uzbeques. As partes mais antigas do Bazar datam de mil anos, o mercado de Isfahan é um dos maiores do Irã.

“Quarenta pilares” em persa, onde Shah Abbas II promovia suas festas, recebia dignitários estrangeiros e embaixadores. O nome Chehel Sotoun é inspirado pelo reflexo de 20 pilares da sua fachada de entrada nas águas de uma piscina localizada em frente ao palácio. No seu interior encontramos pinturas sobre cerâmica e o telhado é feito de uma espécie de madeira de plantain com uma decoração incrível.

Iniciada em torno do ano 1650 pelo comando de Shah Abbas II. O monumento construído com pedras e tijolos, possui dois andares. Com 110 metros de comprimento e 20 metros de largura, de acordo com os registros históricos, o objetivo seria fazer uma conexão entre alguns distritos de Isfahan e Shiraz.

Construído durante o governo Safávida, o palácio Hasht Behesht, que significa Palácio dos Oito Paraísos, tem uma estrutura em forma de diamante. Com diferentes seções, salas, pilares, salão central e uma lagoa na frente, quando foi construído, a sua arquitetura buscava passar uma imagem do paraíso.

A “ponte dos 33 arcos”, é uma construção de pedras e tijolos erguida entre 1599 e 1602 sobre o rio Zayandeh. A Si-o-se-Pol chama atenção por alguns detalhes. Sua arquitetura, que desenha caminhos dentre os arcos, formando uma imagem digna de filme ambientado no Oriente Médio. Outro detalhe é a sua iluminação noturna e que a deixa muito mais charmosa. Sem dúvida que é um local para visitar nos dois turnos.

Catedral do Santo Salvador, fundada em 1606 por armênios deportados durante a Guerra Otomana entre 1603 e 1618. O seu interior é adornado de afrescos e esculturas que retratam a vida de Jesus, representação da terra, do céu e do inferno. Essas pinturas vão além da fé e retratam também as torturas sofridas pelos armênios durante o Império Otomano. O prédio abriga um pequeno museu que conta a história não só da Guerra Otomana, como também do Genocídio Armênio, ocorrido entre 1915 e 1923.